Virando lenda urbana

Salvador parece mesmo que dá azar. Mutantes parece que vai ficar na vontade e não deve se apresentar por aqui tão cedo, se é que algum dia vai. Pelo menos o problema não é local, a banda passa por um momento de turbulência e suspendeu todos os shows que estavam marcados. A confusão parece que é ainda maior, Arnaldo Batista teria abandonado o grupo no meio de uma turnê pela Europa e Zélia Duncan parece que seguiu o mesmo camino. A banda acabou realizando shows sem ambos. O Strokes que estava sendo de fato sondado pelo Festival de Verão, prolongou as férias por tempo indeterminado e não sabe quando volta aos palcos (se é que volta, já que boatos falam que a banda não continua). Os integrantes desmentem e dizem que a banda grava disco novo em 2008. Enquanto isso um dos guitarristas da banda, Albert Hammond Jr, prepara seu segundo disco solo. Outro grupo que pode(rá) vir ao festival aproveitando uma turnê pelo Brasil é o White Stripes. A banda cancelou todos os shows deste ano e pode mudar a programação para 2008. Resta torcer para o festival trazer nomes interessantes. Vamos lá. Repitam como um mantra: Um dia Salvador vai entrar no circuito internacional de shows. Um dia Salvador vai entrar no circuito internacional de shows.

Goiânia Noise
O Goiânia Noise, o último grande festival independente do ano, começa a soltar a programação deste ano. Algumas das atrações anunciadas são desconhecidas, mas revela uma aposta em nomes interessantes do rock independente mundial. Dos Estados Unidos estão confirmadas a boa banda Battles, que faz um som rotulado como math-rock, e o DT´s, que faz rock setentista. Outra aposta é no rock latino-americano, com o folk do duo chileno Perrosky, o pop do argertino Sebastian Rubin e sua banda Los Subtitulados, além dos os uruguaios do Motosierra. Completam as atrações internaiconais o one-man-band The Legendary Tigerman, de Portugal. Entre os nomes nacionais estão os goianos do MQN e Mechanics, além de Ecos Falsos (SP) e Mundo Livre S/A (PE). A produção do Noise, que acontece entre 23 e 25 de novembro em Goiânia, pretende fechar como headliners as bandas Sepultura, Pato Fu e Cordel do Fogo Encantado. Outra banda gringa que pode ainda aparecer na programação é o Melvins.

Clássicos na TV
Muito boa a iniciativa do Canal Brasil (TV fechada) de produzir um programa contando a história de discos clássicos da música braisleira. Apresentado por Charles Gavin (que poderia largar os Titãs para só fazer estes projetos), o “Som do Vinil” já estrou com o clássico “Krig-Há, Bandolo!” de Raul Seixas e segue mostrando discos imortais de Gal Costa , Novos Baianos, Luiz Melodia, Secos & Molhados, Milton Nascimento e Lô Borges, Tom Zé, Jorgen Ben, Tim Maia e o álbum Tropicália – Panis et Circensis.

Nas bancas
Rolling Stone nova nas bancas com dispensável matéria de capa com a ex-BBB Grazie e entrevistas com Dave Grohl (Foo Fighters), Jack White, além de uma reportagem muito bacana sobre o que aconteceu no Mundo e no Brasil no lendário ano de 1967.

Shows
Atualizando agenda de shows de bandas de fora do estado. Vem por aí: O Teatro Mágico, Arrigo Barnabé, Forgotten boys, Forfun, o grupo mineiro U.D.R. que faz funk carioca com letra satanistas, além dos que já falamos aqui, Nação Zumbi, Eddie, Madeleine Peyroux, Titãs e Paralamas

  1. essa coisa de que os strokes fizeram o los hermanos e nao tem data de volta é invenção. não vi isso em lugar nenhum, só numa noticia de uma mulher que leu o myspace do albert e viu isso só pq ele disse q ia gravar disco novo.

    para de tocar o terror hein que essa brincadeira “strokes vai acabar” já perdeu a graça hein. 😛

  2. ué e mutantes não vinha? e josé henrique não disse q aquela notícia dos shows na europa sem arnaldo e zelia duncam era mentira? e agora essa lorota do white stripes em salvador? santa ingenuidade, menino prodígio!
    ´
    e dispensar white stripes para preferir superguidis??? kkkk

  3. Mariana, relaxe, acabando ou não o
    Strokes já fez seu papel. Deixemos os boatos de lado e vamos esperar o novo do Albert, que já mandou bem no primeiro.

    Prefiro assistir um show do Superguidis, de novo, do que um show do White Stripes. Não porque White Stripes seja ruim, mas porque Superguidis é melhor que White Stripes. E tenho dito.

    As pessoas que acham que o el Cabong planta notícias do FV deviam ir trabalhar um tempo na iContent pra ver se as especulações desse blog são invencionices ou não.

  4. Pow jan, é bom isso, cria uma discução boa e sadia essa coisa do pé atrás das informações. Eu compro o peixe, quero nem saber de onde foi pescado. Fluid é melhor q White stripes e melhor e superguidis, pelos menos é o que eu tenho sempre dito.hehehe

  5. Mariana, eu espero que não seja mesmo o fim da banda. O fato é que estenderam a parada das férias, vamos ver no que dá.
    Miwky,
    eu acho White Stripes de fudê e mesmo que não achasse queria muito que tivess euam banda do porte deles no festival.
    Julio,
    Mutantes estava certo de vir, certíssimo até, mas quando foram fechar os shows o produtor deles disse que todos os shows estavam suspensos. Você que que eu faça o que? E você(s) precisam produzir um show para saber que existem vários níveis entre não ter a menor chance e estar no palco, há mil coisas entre uma situação e outra. Bandas em negociação é uma probabilidade de que os shows aconteçam.
    Ah! White Stripes tem quantos discos do caralho gravados? Seven Nation Army vale pela carreira de quantos grupos no mundo?
    O cara é bom pra caralho e a menina completa muito bem. E tenho dito!

  6. White Stripes, só por meter o blues ( na sua forma pessoal e intransferível ) goela abaixo dessa geração nascida ( culturamente) com Nirvana e afins, já merecem o epíteto de clássicos. É blues, a essência da banda, desde a tosquera crua de sua sonoridade, até os riffs e fraseados e timbres psicos de mr. Jack e a batera deliciosamente demente de señorita meg. E não é só, não mesmo, mas já seria suficiente. E o Icky Thump é muito phoda tb, na sua diversidade. Mas meu predileto ainda é o De stijl. Terei dito?

  7. Pô, Luciano, fuça aí essa parada dos Mutantes, o que houve com a banda?
    Menino Júlio, eu não disse que era mentira, eu apenas coloquei em dúvida, há uma grande distância entre uma coisa e outra.
    Parafraseando o grande Bezerra da Silva, sabe quando Salvador vai entrar no circuito internacional de shows? Só quando o morcego doar sangue e o saci cruzar as pernas. hehehee :>)

  8. Sem nenhum preconceito com a moça, mas, a matéria com a Grazi na Rolling Stone foi a pior da revista até agora.
    Uma mancha menor, a revista é boa pra caralho.

  9. Em compensação, foi a melhor foto de capa, se é que vcs me entendem… Mas o que eu lamento mesmo é o fim da Bizz, atropelada pela RS. O mercado brasileiro é uma bela merda mesmo, não consegue comportar duas revistas nacionais de rock e cultura pop, mesmo que de perfis completamente diferentes como a Bizz e a RS. Me sinto órfão de novo.

  10. E mais uma vez fica só no boato, nada de Strokes em Salvador… hahah.

    Cara, embora eu gostaria muito de ver White Stripes, nao acho q seria uma boa escolha em termos de retorno do publico. Não acho q White Stripes tem um publico muito forte, principalmente aqui. Se bem q Placebo tb nao tinha. Mas talvez cairia melhor um Franz Ferdinand…

  11. Cebola disse quase tudo. Jack With é um grande guitarrista. Bons riffs e boas canções. E, de fato, ele faz blues de uma forma única, sem os acordes clássicos, mas com referências e um vocabulário musical de dar inveja, e isso é um mérito (aliás, coisa que os Strokes deveriam aprender). Mas o grande problema do white Stripes (e também do Strokes) é a “baterista demente”. Banda com baterista ruim não dá.
    Mas, mesmo assim, se vier eu vou.

  12. a galerinha baiana é engraçada. dizer q se white stripes não tocar aqui não faz diferença, q dispensa white stripes como se a bahia q tá enfiada nessa merda pudesse abrir mão de bandas importantes do rock.
    a galerinha não se interessa tambem, pq não entende a proposta de uma banda. vc vê um jeff beck, um keith richards, beck, lou reed, queens of stone age e outros falar maravilhas do white stripes, inclusive da baterista meg e o pessoal daqui diz q ela é ruim. kkkk. e outra: o baterista do strokes é bom pra caralho. pra rapaziada baterista bom é do los porongas ou do la pupuña.
    menino jose henrique, vc não colocou em dúvida. vc não acreditou no perrengue dos mutantes pq vc não procura se inteirar do q rola e fica no oba oba recebendo gorla abaixo tudo qto é lorota. não esqueça: goela abaixo sem olhar o rótulo só o seu danoninho q vale por dois bifinhos. grande abraço

  13. e só q antes de john spencer tinha aquele negão de new orleans que era cachaceiro, que se entupia de comprimido no sangue e q tocava blues com a guitarra desafinada e com as cordas enferrujada.

  14. pronto, vão lá ver o ws e não me contem.

    ws algum dia foi banda???

    marketing louco pra introduzir a carreira de jack white. qq dia a irmã fará dupla com o júnior, irmão da sandy e ai…

  15. miwky, é mais banda do que muita coisa daqui de salvador que vc aprecia.
    vai dizer que Withe Stripes é uma espécie de “boy band?” (ou brothers…)
    vc ta viajando. Comercial é claro que é, mas dizer que é forjada é demais.

  16. é isso aí, eduardo. e pensar q é esse tipo de gente q fica dizendo q uma banda é legal e outra não é. se é da tchurminha é legal e se não for da patotinha é fake. gente provinciana

  17. menino julio, é assim que te chamam por aqui não é?
    a tal da meg não toca bulhufas.
    se jeff beck, que por sinal gosto muito, fala bem dela, azar o dele.
    Eu gosto de Nação Zumbi, que tocou com Pitty, que eu acho um cú!
    Se eu gosto de A, e A gosta de B, isso não é nenhum requisito para eu gostar de B, e muito menos achar bom. Sacou?
    Se você usa isso como critério, azar o seu.
    Baterista bom é Pupilo, Terry Bozzio, Dave Grholl…

    E eu não falei que Jon Spencer foi precursor de nada, tá? Eu jutifiquei o arguennto de cebola, que disse, com muita coerência, que Withe Stripes fazem blues “na sua forma pessoal e intransferível, goela abaixo dessa geração nascida ( culturamente) com Nirvana e afins”. Assim como Jon Spencer, que já faz isso tem muito tempo. Sacou?
    voce lê mal, viu?

    E se eu discordar de alguem aqui, como discordei de miwky, não faça “é isso aí, eduardo”, como se fosse uma torcida organizada. não soa bem.

  18. opa, cheguei tarde, mas nao deixarei de me meter. tbm acho white stripes fraquíssimo, mas se tivesse um show deles eu tava lá na frente. dizer que superguidis seria melhor é pensar muito pequeno, coisa que acontece mesmo com o rock baiano. superguidis é legal, mas white stripes é white stripes.
    luciano, vc q ta sempre nessas reunioes, pq nao sugere o Muse? tem uns 5 ou 6 anos que o Muse ganha todas as premiações de melhor show do mundo. não tem U2, nem Stones, nem Red Hot. o Muse é a melhor banda ao vivo do mundo, e Mr. Matt Bellamy é o cara mais fodástico do universo. e tenho dito, só pra sacanear com vcs!

  19. Continuo falando que a Fluid é melhor que essas bandas, eu tenho dito e ninguém me “ouvido” – huahuhua
    Falaram de bateristas aí em cima, achei interessante(pq essa menina do W.S é realmente boa pra quem n toca o instrumento).Chega a ser uma ofensa pro chad smith, Jason Bonhham, Mike Portinoy, Dave Grholl…isso só pra citar os bateristas do roke atual(piada de mal gosto falar dessa menina com tanta veemencia).Gosto é gosto, se vc não conhece Buddy Rich, vai dizer que ela tem uma técnica única(também, com aquele jeito meigo, realmente é único)

  20. aff, quanto paralelismo idiota.

    acho que a banda é ruim, não tem um som que me agrada e fim de papo.

    ainda que eu aprecie bandas que vcs não achem boas ou que vcs amem white stripes. problema de cada um.

    claro que no meu caso é minha solução.

    valeu!

  21. Assino embaixo do que o Eduardo falou, bons exemplos.
    Menino Júlio, tá bom de Danoninho!
    Vou ficar com minha cervejinha, que tb alimenta.
    Um abraço.

  22. baterista “fodástico” mermo é japinha do cpm22. kkkkkkk

    ringo starr beatles era limitado prá caralha. keith moon the who era sensacional e as duas bandas deles eram muito boas.

    o baterista do system of a down deve ser “fodástico”, mas o white stipes com a “insossa” Meg é mais criativo.
    dave grohl é “fodástico” no nirvana e qdo toca em outros projetos, mas o foo fighters é fraquinho d+
    rock americanão comercial até a medula.
    valores individuais não determina se uma banda vai ser criativa ou não. queiram ou não, gosto pessoal a parte, o white sreipes é uma banda criativa. talvez até pelas deficiências. serão estas deficiência propositais?
    menino josé henrique, só não tome cerveja nova schin, danoninho dá mais barato. abç, meu velho

  23. rapaz, todos vcs só usam o gosto pessoal como argumento para dizer oque é bom, foda, ruim ou mediocre… todo mundo impondo seu gosto pessoal pra diminuir o outro, como se fosse o dono da verdade… discussão chata da porra!

  24. e claro que ela é “boa pra quem não toca bateria”. Esses se preocupam com o aspecto de fusão entre idéias. Na criação de um resultado sonora maior que as somas individuais. Quem toca bateria pode continuar se arvorando no seu supremo conhecimento de técnica e habilidade e desenhar seu esqueminha patético de hierarquias circenses. Cansei de ter dito!

  25. Bruo tá certo, é só discussao de gsoto pessoal, mas discussão de músuca pop é isso apenas, gosto pessoal. A técnica é importante mas não é fundamental, ai cada um corre para o que lhe agrada. Eu queria só que vocês reunissem essa força para ficar falando mal das coisas pra fazer de que forma for uma pressão para os produtores acreditarem que dá para trazer coisas bacanas pra cá. Porque também se vocês continuarem desprezando o público daqui vão é dar razãoi a eles enfiar Ivetão goela baixo o tempo todo.

  26. de forma prática, Luciano, como você espera que funcione esta pressão? Por que até agora esse discurso, pertinente, é claro, é muito retórico, eu acho. Seguinte, pressão no mundo do capital significa exercer poder financeiro. Neste caso, só se descobre que existe “pressão” por bandas interessantes, se esta mesma pressão for testada, para se auferir seu poder. Só se testa essa “pressão” atraves do risco calculado, isto é, testando a existencia deste grupo de pressão, arriscando-se em bandas, a princípio, sem retorno garantido. Como, em nosso país, se está sempre a espera das benesses do dinheiro público, para se correr “riscos”, na verdade, inexistentes, das duas uma: Ou vamos estar sempre deitados no berço explêndido do capital “chapa branca”, ou alguém (produtores), se assume capitalista de verdade e arrisca. Mas nós sabemos que isso não vai acontecer por aqui, né?
    Mas vamos lá. repito a pergunta lá de cima.

  27. então a solução seria fazer uma passeata de roqueiro até a porta da rede bahia pra ficar gritando
    “queremos apple in stereo, queremos apple in stereo”?

    o pobrema desse pessoal empresarial da bahia é ignorancia mesmo. porque eles vão trazer bandas favoritas do publico indie baiano (300/600 pessoas) se eles podem ganhar montanhas de $$$ cm ivetão? e ainda por cima eles acham q é muito mais vantagem (comerciamente) trazer um santana do que strokes, muse, white stripes e similares.
    é bom cair na real, a bahia já era! é pirão perdido

  28. porra, foo fighters fraquinho? isso é coisa que viúva do nirvana sempre diz. foo fighters é muito, mas muito melhor que nirvana. o nirvana foi muito mais importante pro rock, sem dúvidas. mas é indiscutível a qualidade do foo fighters. dave grohl é o cara, canta e compõe bem pra caralho! (meu gosto pessoal)

  29. na boa bruno, uma coisa é dizer que não gosta de withe stripes, outra é dizer que é armação. Eu nem gosto, mas tenho bom senso.
    Cebola gosta, eu não gosto, mas eu concordo com ele. miwky não gosta, nem eu, mesmo assim eu discordo dela.

  30. Vocês tão falando de shows internacionais, isso e aquilo…mas de TODOS citados, o ÚNICO que podia ser MESMO real aqui em salvador e o q eu REALMENTE queria ver era o do Legendary…falei com um MONTE de gente que tá falando disso e aquilo aqui, discutindo o sexo dos anjos e ninguém se interessou em trazer o cara…um amigo pessoal dele veio falar comigo do interesse, cheguei até a falar com ele, mas como ninguém aqui falou nada eu num podia produzir um show dele aqui já que não sou produtor…a mesma coisa aconteceu con King Khan e Bbq…mas esse eu nem vou comentar nada…pq rolou um lance muito engraçado anos depois…mas isso é outra hitória…mas é isso, no meu gosto pessoal, o + barato e + fácil de acontecer não aconteceu pq ninguém aqui mostrou o mínimo interesse de trazer o cara…mas tb nem sei onde iria rolar o show dele aqui…acho q o teatro sitorne seria melhor, pelo caráter de show intimista dela…e salvador perde um pequeno GRANDE show internacional…

  31. A coisa vai sempre tanger pro lado pessoal é até falta de censo n pensar nas coisas assim. É claro que vou onde eu gosto, onde eu n gosto passo longe, mesma coisa acontece num espetáculo(se preferem essa palavra). A coisa é q continuo falando q a Fluid é sensacional e o disco novo vem bombando e pela MMRecords do próximo “Dj”, convidado da NAVE.
    Rodrigo, n adianta que essas criaturas n vão pintar por aqui, espere por Santana pq arrasta multidões – huaauhuhaa
    Tá bom isso aqui viu, vou ver se entra mais gente na discução.

  32. caros menino josé henrique e meu tio (existencialmente falando)luciano:
    só agora o site omelete está anunciando uma coisa q na europa já se sabia há meses e q deu problema na excursão deles por lá.

    vejam neste endereço:

    http://www.omelete.com.br/musi/100008148/Zelia_Duncan_e_Arnaldo_Baptista_deixam_os_Mutantes.aspx

    e a bahia mais uma vez ficou sem esse show. a bahia já era. é pirão perdido.
    talvez é melhor agir assim esculhambando q a bahia não tem jeito e q é o paraíso da mediocridade. aí os produtores podem ficar com raiva e se sentir incomodados e começar a fazer alguma coisa, pq se ficar nessa reza religiosa de bom menino de q “vai melhorar, a gente merece shows internacionais” aí é q os produtores não fazem nada e ainda curtem com a cara da galera. os caras são verme d+

  33. Cebola, concorde comigo que ela é meia boca como baterista…vai concorda…hehehe.Não dá pra compará-la com algum outro bom baterista(japinha que o diga) e olha q n é técnica, pq se for partir pra técnica, aí o assunto morre. O que ela aplica na música é um desenho diferente, agora muito aquem do desenha que a baterista do Subsonics impõe(isso pra ver se encontro alguém q está na mesma praia). Não me canso de dizer – hehehe
    Acho que o metal está me fazendo mal e me deixando mal acostumado.

  34. Relaxe, dimmy, não quis dizer q ela é boa baterista, enquanto “baterista” mesmo, mas que, sua, vá lá, não-técnica, de tocar, casa bem com a sonoridade total da dupla, e essa soma se sustenta. Algo como Ringo Starr e aquela outra banda inglesa, guardadas as devidíssimas proporções, sure.

  35. Eu depois respondo tudo com mais calma, mas eu acho quse se for para cobrar técnica temos que ouvir música erudita. Rock saber tocar é um dos elementos, não o único e não o principal. Cebola resumiu bem o lance da Meg White. Quanto a Cibelle parace que está certo sim, quando souber onde coloco ana agenda, o show já está lá, só nao sei onde. Quando eu digo que Salvador tá ficando diferente…

  36. eu queria ver era o sex pistols no TCA, isso sim.
    cibele, vanessa da mata não tem nada de diferente em nenhum sentido e nem mesmo pra cena da cidade.

  37. pq não b b king ou buddy guy no TCA? ou está proibido na bahia shows de negões que não usem chapeuzinho de cor verde, amarelo e vermelho e que não toquem tambor? tá claro q na bahia de acm ou wagner (tanto faz, é tudo igual)negão tocando blues rock en roll com guitarra elétrica, NEM PENSAR.
    e se tá ficando diferente pq o teatro 18 foi fechado??

  38. Hehehe, não exijo técnica n gente, só não acho justo ela ganhar o premio el cabong de baterista do ano – hehehe. Mas continuo dizendo q o metal está me fazendo mal e que a Fluid é boa pracaralho!
    Os musicos eruditos n sabem o que é viver(muito menos fazer sexo), aí a técnica perde a graça.

  39. Julio, se você reusme tudo a rock, realmente não dá para sentir que tem novidades. Mas Medeleine Peyroux é uma grande novidade por aqui. Quanto ao Teatro XVII eu duvido que feche, o que tá acontecendo lá é justamente devido às mudanças. Prieiro que o dinheiro que era dado pelo governo a Cultura no estado era focado em poucos nomes, não é mais, se você está acompanhando os editais pode ver isso. Outra coisa, ai entra o Teatro XVII, é que acabou o lance de passra por cima das regras, o teatro ta com uam nota de 20 mil que não consegue responder, então não pode receber o dinheiro da secretaria enquanto não resolver isso. Não é novidade, esse problema já existia, mas passavam a mão na cabeça, uns telefonemas resolviam, agora tem que ser às claras e os produtores nao estão conseguindo resolver, Isso já é mudança.
    Dimmy, Meg não é a baterist ado ano não, ma so White Stripes não é uma merda porque a baterista não é excepcional. A banda é foda, mesmo com uma baterista limitada.

  40. tb acho q Cibelle não é nada de mais. Mas Madeleine Peyroux é, concordo; espero apenas q não seja um acaso q acontece a cada 10 anos.

    Já que não vai rolar Strokes, deviam trazer Oasis. Ou Red Hot Chilli Peppers. Aí vcs iam ver publico em massa.

  41. Júlio, falando em negão…Lee Perry tocou em Recife no Abril Pro Rock…Skatalites em SP, e não tocaram em salvador 2 LENDAS da música jamicana e não vieram pra cá…fala-se tanto em negritude em salvador, de música negra, e nada de Lee Perry e Skatalites em salvador…grande perda!!!

    ~=o(-

  42. É luciano, a banda é boa mesmo, na sua concepção, foda. E nem sempre de grandes e virtuosos músicos vivem as grandes bandas: Stones, Cock Sparrer(essa é o maior exemplo – o baterista mais básico do roke) sem falar do Ramones. Só n concordo com esse título de “gênio das baquetas” que alguns querem dar pra esses músicos. São mesmo o bom feijão com a arroz da mamãe q nutri e alimenta.

  43. é melhor o feijão com arroz bem feito que o pretensioso strognoff de porco com molho de abricó da nova zelândia misturado com pirão de aipim ao mangue beat

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