Festival de Verão

Odiado por muitos, amados por mais ainda, o Festival de Verão parece que ganha um ar bacana, pelo menos se formos considerar que é um evento comercial, maistream e feito na Bahia. Para quem quer comprar ingresso ainda mais barato para ver Ben Harper, o cantor já tem data definida para seu show por aqui. Será dia 27 de janeiro, no sábado do festival. Ah! porque um “ar mais bacana” no festival? Além de Harper, nomes como Pitty, Marcelo D2, Vanessa da Mata, Zeca Pagodinho e O Rappa dão um clima menos axé e mais aceitável ao evento. No palco 2, alternativo, pop ou seja lá que nome vá receber, estão confirmados nomes como a banda baiana Canto dos Malditos na Terra do Nunca e a carioca MopTop.

  1. shows internacionais em salvador:

    information society,
    double you,
    man at work,
    the wailers,
    u-roy,
    westlife,
    burning spear,
    nick cave,
    u2,
    fatboy slim,
    the gladiators,
    Israel Vibration,
    Andrew Tosh,
    Placebo,
    as coisas que o mercado cultural trouxe e
    não me lembro mais…

  2. já teve o primeiro vocalista do irom maidem também e aquela banda de hard core budista ou vegan, sei lá, não sei se é bem isso, mas esqueci o nome. Enfim, Ben Harper é melhor que isso tudo ai.

  3. Miwky, U2 você forçou, né? Porque ai entraia o Steve Wonder também.
    A banda budista é a Shelter, eduardo?
    Nick Cave foi foda, todo mundo acha que é lenda a história. O cara toma todas as drogas da galáxia, chega aqui come acarajé e passa mal.
    Pra entrar na lista tem ainda Pato Banton, Jimmy Cliff…
    O melhor que já vi aqui foi FatBoy Slim em pleno Carnaval

  4. Ei, eu vi esse no TCA – ganhei ingresso, claro. E quase dormi, de tão chato.

    Ray Charles! Em 1991, no Hotel Sofitel Quatro Rodas, para um punhado de socialites mais interessados em aparecer nas colunas sociais do que curtir o som do homem. (Também, vai esperar o que socialite?!?!?)

  5. Eu tava lá. E foi chato mesmo. Também ganhei ingresso. Ele se apresentou recentemente no programa do Jó. Mas é interessante pois ele praticamente inventou uma técnica diferente de tocar guitarra. É um grande guitarrista.
    Jimmy Page quando tava em Lençóis chegou a tocar? Soube de uma, talvez seja lenda, que ele viu Cascadura e achou ruim.

  6. tem uma historia classica de jimmy page. sempre q eu vou pra lençóis, levo o encarte de algum cd do led, caso consiga encontra-lo. a casa dele continua lá, mas nunca mais ele apareceu… enfim, rola uma historia q ha muito tempo atras, ele tava passeando pela cidade, e viu uns caras com um violao… se aproximou e os caras estavam tocando led zeppelin. ele parou, observou… os caras deviam estar muito emaconhados, pq nao reconheceram ele. ai ele pede pra tocar uma musica. começa a tocar… um dos caras puxa o violao e fala:
    “TÁ ERRADO, PO! NÃO SABE TOCAR NÃO??”
    auhauihauiahiuahuiaa
    se é verdade eu não sei, mas rola essa lenda clássica… ehehehe

  7. teve nina hagen em 1985 no campo de futebol (lotado) da associação atlética ali na barra.
    e nick cave ia se apresentar na concha acustica do TCA, ou melhor dar uma canja, com uma banda alemã desconhecida que estava excursionando pelo brasil e na época o cave passava uns tempos em salvador. mas ele se empapuçou de comida baiana, deu caganeira e não apareceu na concha.
    muitas são as lendas de jimi page tocando em lençóis. algumas verdadeiras.
    o bacana e famoso grupo de jazz rock alemão Passport no teatro castro alves em 1976 ou 77. e na mesma época teve tambem patrick moraz, na época tecladista do Yes tambem no castro alves.
    e cat stevens, no auge da fama, em 73, passou um tempo na bahia e de vez em qdo se apresentava informalmente em barzinhos pros lados de itapuã e quase toda noite em apartamentos de amigos locais.
    e ben harper tem um disco muito bacana, de uns dois anos atrás, com os blind boys of alabama.

  8. Eu me lembro de uma banda alemã que se apresentou aqui em Salvador, ali pelos idos de 1986, 87, em cima de um trio elétrico, em pleno Campo Grande, chamada Harte 10 (ou algo parecido). Quem foi diz que foi um horror. Será que foi essa banda que ia acompanhar o Nick Cave?

    Tem tb a lenda do show dos Ramones na Concha, boato que circulou pela cidade umas duas vezes na primeira metade da década de 90. Mas como sabemos, nunca se transformou em realidade. Da mesma forma, o King Diamond tb estaria agendado para shows na Concha, mas tb….

  9. Showzaço foi o Mano Negra na Concha, em 1992. Clash na veia, o show todo. Muito legal. Nem desconfávamos o mala de carteirinha que aquele vocalista muito doido ia se tornar…

  10. Ben Harper é um cara bem respeitável, um talento genuíno, não há como negar. Linda voz, bom de composição, de guitarra… eu ainda tô avaliando se vale a pena encarar o stress de ir nesse festival insuportável – e caro – pra assistir o show do cara… Se fosse só ele na Concha não tinha nem conversa, mas esse festivalzinho fede pra caralho!…

  11. verdade, chico. essa banda alemã härte 10 tocou mesmo num trio elétrico no campo grande e foi ruim. talvez não só pela banda porque deve-se levar em conta q a sonorização de trio elétrico só funciona bem com música baiana. e não foi a härte 10 q acompanharia nick cave na concha. foi outra banda q agora num lembro o nome.
    mano negra foi legal sim e mano chao ainda não tinha tomado aquele chá de cogumelo zapatista q corroeu seus neurônios…
    tambem perdi o nazareth. mas nina hagen foi um arraso também.

  12. eu acho q vou ver o ben harper, mas na moral, o povo de ssa ainda não é educado o suficiente para grandes eventos. pode apostar que no meio do show vai no minimo rolar uma briga bizarra. é a cultura mauricinho/chicletão/festival de verão imperando…
    e teve marky ramone aqui tb. um dos piores shows que ja vi na vida. e ainda tiveram o azar de tocar com o dead billies. lembro que me senti constrangido pelos gringos…

  13. u2 é bono vox, né? como ele não tá em carreira solo, cantou “chupa toda” pra uma raça presenciar.

    e nick cave voz e violão, no icba.

    ah, bjork tb esteve em trio, mas não cantou nada, né??

    sean lennon no pelô, não foi isso?

    teve rebeldes?? shshshs!

  14. Pois é, é isso que estou dizendo, o stress de encarar esse festivalzinho – para quem tem noção – não é pouco não…

    Mas Bruno, por que o Dead Billies “constrangeu”?

  15. Bruno, acho que educação depende do público e do local. O Festival de Verão tem seus prós e contras, mas não acho que um show de Ben Harper seja considerado de risco.
    Agora, eu nem sou fã de U2, mas a banda não se resume a Bono não. Eu acho o guitarrista deles muito bom. A não ser que ele se comporte como Umberto Gessinger… mas não é o caso.

  16. Nessa lista toda ainda teve Janis Jopli, que teria dado uma canja em Salvador, na época que moravaem Arembepe. Será? E faltou colocar o tal Donovan Frankheimer (sei lá como escreve o sobrenome desse cara), que está acompanhando Ben Harper na turnê e já tocou em Costa do Sauípe.

  17. Miwky, se Lee Ranaldo estivesse num camarote, pegasse a guitarra e tocass eum solo de “rala o pinto” você iria dizer que ele fez show aqui?

  18. rapoaz, eu acho ate q me expressei mal, mas disse constrageu, pq foi foda o show do DB. Os gringos tocaram depois e foi ruim demais, constrangedor mesmo na minha opinião.
    Eu tb acho que o show de Ben Harper não é um show de risco, não mesmo aliás, mas a gente não sabe com quem ele vai tocar, se for Chicletão, fudeu. Ah, e não falo isso pq no dia do Chiclete vai um publico menos economicamente favorecido ou algo do tipo, é que a gente sabe que a banda de Bell é mestre em levar a violência aonde quer que vá!

  19. diria luciano, não é pq é o cara do sonic youth que tá isento de fazer merda.

    e eu nunca disse que u2 se limita a bono vox…

    parem de me interpretar de maneira errada, que eu não gosto de ficar me explicando…

    pior que a observação procede tanto, bruno (o chiclete), que os caras ainda fazem marketing em cima disso.

    por essas e outras vou pensar duas vezes!

  20. mas bruno, eu acho que isso tem em todos os publicos, inclusive de rock. no show do placebo, eu e rick quase brigamos com uns idiotas la que ficavam pulando, fazendo rodinha, mosh a cada musica… é aquele publico de bermuda, vinho barato, skate… sabe? nada contra as tribos, mas é gente que cresceu ouvindo de chorão que tem que ter “atitude”… ai acha q show de rock é assim, tem q ter rodinha, porrada… me senti um pouco assim no show do pato fu, ontem. até comentei que show em salvador tem q ser 30 reais mesmo. me desculpem o comentário preconceituoso, mas quando o show é 5 reais, dá de tudo. ontem mesmo senti algumas vezes mão em meu bolso. no show dos engenheiros, eu fiquei com celular e carteira tranquilamente. sacou? é o que eu acho, e sei que não é certo.
    e eduardo, como assim “se for igual a gessinger”? não entendi…

  21. imbecil, tem em todo canto ted.
    e esse lance do preço do ingresso eu discordo. eu nao gosto de engenheiros do havai, mas minha namorada gosta. e ela nao foi por causa do preço. isso só afasta quem nao tem grana do show, o cara adora a banda, mas nao pode ir…acho maus isso…

  22. eu sei, miwky. mas to falando isso como publico. vc nao se sente chateada quando vc vai ver seu idolo e umas 20 pessoas que mal sabem cantar o refrao da musica mais famosa da banda, estao la so pra brigar, pular, fazer rodinha? enquanto PUBLICO, eu detesto e tenho esse pensamento. e sei que é errado, já admiti ai em cima. sei la… eu te entendo, entendo até esses jovens que vao pra fazer rodinha… mas eu ja fui adolescente e nao fazia isso, alias, eu nem ia pra show de quem eu nao gostava. mas claro, todo mundo tem o direito de ir e vir. nada fascista, que fique claro. apenas opiniao de quem é fã e quer curtir o show numa boa. 🙂

  23. Em minha visão – otimista para alguns – acho que isso tudo é parte de um período de mudanças que estamos vivendo. Desigualdades culturais , inclusive. Muita informação para uns, pouca para outros. Idolatrias, consumismos… a discussão acho que acaba sendo mais profunda.

  24. acho que a arte tem função de educar, mas é difícil quando o porta-voz de uma geração é um desequilibrado como é o chorão.
    é isso, a discussão é mais profunda…

  25. Falei de Humberto gessinger porque os Engenheiros hoje, é ele. Acho ele talentoso e um ótimo compositor, mas não escuto e não iria para um show dele, e não gosto muito do que ele fez depois que a banda começou com as mudanças. Aliás, não gostei nada daquele show que tem um quadro dele imenso no meio do palco, mas isso é só um detalhe pequeno, tem muito artista megalomaníaco ai que eu admiro. Mas a comparação com o U2 foi apenas em relação ao comentário de Miwky, já que o U2 não e só Bono, justamente por ter um grande guitarrista e uma banda que permanece a mesma.

  26. Quanto ao público, deixa a molecada em paz! É só sair de perto e buscar um lugar mais tranqüilo. Nunca procuraram briga comigo… e olhe que eu já fui doidão! Já andei com galera do skate que toma vinho barato… são mais autênticos que a galera do “rock triste”, que parece que quer morrer e não consegue (eu fico rezando para que consiga).

  27. auhauihauihaiuahahaih
    guerra de tribos… normal.
    entendi sua comparação com o U2… mas acho bem diferente. humberto hj é realmente o dono da banda. o U2 SEMPRE foi banda, pelo menos na minha opiniao. funciona como banda assim como os beatles funcionaram, e aqui no brasil, as unicas que eu acho q chegam perto nesse quesito é o ira! e os paralamas.
    mas tbm acho que se o cara ficar na paranóia de gostar da banda, aquela coisa de fã que adora a formação original, não rola. tem bandas realmente que tem um geniozinho… se mudar os outros, nada é diferente. apesar de eu ser fã dos engenheiros, e ser fã do augusto licks, acho que ele não fez falta por um motivo: gessinger é esperto. ele não arrumou um substituto. ele botou outra pessoa e remodelou a banda. cada formação dos engenheiros é uma banda diferente. com o mesmo nome, mas com uma nova essencia. é diferente do guns, por exemplo, que axl arrumou substitutos pra fazer a mesma coisa. atirou no próprio pé. é impossivel substituir um cara como slash, por exemplo. acho que aí que a legião urbana e o los hermanos acertaram em nao arrumar um baixista novo pra banda. entendeu? pelo menos, é minha opiniao… ehehehe

  28. por mais talentoso que ele seja (e ele é), eu acho que o que ele faz hoje em dia não se pode comparar com o que ele fez no passado. Como Jorge Ben Jor, que fez coisas geniais, mas e hoje?

  29. “Vanessa da Mata, Zeca Pagodinho e O Rappa dão um clima menos axé e mais aceitável ao evento”. o “evento” é a tal merda do festival de verão que todo ano lulu hype diz que “salvador tá mudando pra melhor”. auahuahuah! qual é lulu hype? essa sua postura tem muito de rabo preso com a indústria fonográfica mainstream. é A Tarde, né? vc NUNCA vai poder escrever que o Rappa é um CÚ! cuzão!

  30. ted, mas vc tb que é artista e tal… quanto público, escolhe quem gostaria de ser paltéia junto contigo, o que me diria enquanto banda?

    vc vai ser porta-voz de alguém??

    vc se recusa…
    sobra pra charlie brown a missão, visando a grana, claro…

    pior é que ele consegue.
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    quanto desigualdade cultural, isso não é de hoje e infelizmente demorará a mudar.

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    eduardo, o rock triste nem te liga, meu! sabia que tu perde seu tempo?

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    pronto, vai começar a baixaria aqui nesse blog tb, é??

  31. Cuzão pra mim é Jota Quest, Charlie Brown Jr… mas prefiro não falar de merdas. essas eu deixo pra voce falar, hellraiser, já que você o fodão

  32. EWles nem sabem que eu existo, mas eu sei que eles existem, essa é a minha vantagem!
    eu torço pra bruno picar a porra e pela morte do rock triste!

  33. miwki, em primeiro lugar, eu ainda não sou artista. mas não uso o papo de “nunca vou ser artista”… acho isso underground demais, uma visão tacanha da porra. eu bem que quero ser artista! vender milhoes de discos, aparecer na tv, no faustão, na hebe… sou uma pessoa bem resolvida e sei o que quero! se um dia eu tiver a chance e minha banda der certo, massa. acho que eu serei um porta-voz bem melhor que chorão. modestia a parte, sou mais bonito, inteligente e melhor músico do que ele. auhauhauahuahuaa
    e já discordo de vc quanto ao “o publico escolhe seu porta-voz”… vc sabe que nao é sempre assim. claro que tem esses casos. humberto gessinger mesmo é um caso clássico de quem se auto-sabotou pra nao ser porta-voz de uma geração… só que ele acabou sendo de muita gente. mas acho que chorão foi empurrado pela mídia, e em grande parte, pela mtv. não somos inocentes a ponto de achar que não. a mídia influencia sim. aí claro, a pessoa tem que ter a percepção do que é fake ou não. tem muita gente que acha que o rock atitude é guitarra no talo, letras como “eu não sei fazer poesia, mas que se foda”, ou “tomá no cu playboyzinho filho da puta”, “ou que se foda essa porra de sociedade”… tem gente que considera isso pesado pra caralho. eu sempre achei que o peso independe de guitarras ou palavrões. por isso sempre cito bob dylan como um dos caras mais “pesados” que eu já ouvi. letras ácidas, lindas, confrontantes, diretas… e é só ele, o violão, e a gaita, na maioria das vezes. sacou? mas isso é o que eu falei nos meus ultimos 47 posts aqui… É MINHA OPINIÃO. eu vejo música de um jeito. e com certeza não quero que todos pensem como eu penso. e acho que por isso que meu comentário soou elitista. peço até desculpas, a música realmente tem o dom de educar. mas vc tem que concordar comigo que a mídia – que eu acho, é o elo de ligação – não ajuda muito. cria ídolos a qualquer custo.

  34. ted eu não disse: “o publico escolhe seu porta-voz”

    ok, sua opinião é uma coisa que eu entendo, mas não compreendo.

    vc quer ser artista, tocar pras massas, ter acesso na mesma mídia que criticar, atingir mais e mais pessoas, ainda que essas pessoas estejam no show eenfiando a mão no bolso das outras que estão lá pra te assitir tb.

    por isso eu perguntei a sua visão quanto artista.

    se ficar alguma dúvida, me lê de novo, agora respeitando as pontuações. talvez ai faça maior sentido e a gente passe a discutir a questão e não a sua opinião, right?
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    eduardo, vantagem em quê??
    ah, não explica não que eu já morri de rir aqui, pobre diabo…

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    e de novo: paz no rock, por jah!

  35. auhauhauhaa
    miwky, vc ta viajando! eu me expliquei bem. quando eu reclamei da mão no bolso, foi como público. como um fã chato que sabe todas as letras e quer cantar tudo junto com a banda… do outro lado, é claro que eu penso diferente. sem sombras de dúvidas.
    e quanto a criticar a mídia, critico sim… não vejo nada demais. do mesmo jeito que ela pode criticar meu trabalho. simples!

  36. Nada mais passível de crítica que a mídia. Miwky, não leve ao pé da letra… você acha que, por acaso, eu rezo pela morte de alguém? Eu até desejo mal, mas tenho mais o que fazer do que fazer voodoo pros outros. Eu quis dizer o quanto acho o tal “rock triste” inocente e sem sentido.

  37. eduardo e ted…

    vcs são os viajantes…

    claro que criticar a mídia tem de se tornar um esporte olímpico…

    bom a idéia de elitizar público, já deixei claro que acho facista.

    e dai te perguntei, ted: o que vc acha, qual seria a sua opinião enquanto artista…

    e só agora vc respondeu… simples assim…
    dois pesos e duas medidas, não é isso??

    eduardo, clarão que eu te entendi e te levei na brincadeira tb… vc é que não percebeu… vc é muuuuuito sério!

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