A arte contemporânea é marcada por ressignificar, recortar, inverter, reproduzir. Disso, construir algo novo. É nesse contexto que defensores de uma originalidade pura atacam a nova música: apontam que ela não é como era antigamente. E então solução é voltar aos anos 50 quando a tecnologia “não atrapalhava a criação”? Será que hoje não se faz mais arte como antes?
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