O Smirnoff Nightlife Exchange Project é um projeto bem interessante da Smirnoff com objetivo de inovar as experiências de baladas, as noitadas, as nights, as festas pelo mundo. A ideia é inspirar e possibilitar mais experiências únicas em 14 países, além de descobrir e celebrar os melhores elementos da noite nesses lugares. A Smirnoff convocou alguns blogueiros para contar a história das noites em algumas cidades. O el cabong esteve acompanhado de muita gente boa, como o Factóide, o Tico Tico ou o Testosterona, que deram sua contribuição para construção de uma verdadeiro guia das noites brasileiras.
Mas não pára por ai, a ideia é que todos possam contribuir e dar dicas do que é melhor para tornar a noite inesquecível. Para fazer mais vá no facebook do projeto e saiba mais.
As idéias serão capturadas, embaladas em um container e transformadas em eventos inesquecíveis. Em um final épico, no dia 27 de novembro, o mundo irá trocar suas noites, com cada país promovendo um intercâmbio do que há de melhor em suas baladas com o que há de melhor do outro.
Dá para acompanhar também no twitter: @smirnoff_brasil
E o que é uma noite inesquecível?
A gente foi convidado também para dar nossa versão.
Jupiter Maçã resumia, genialmente e de forma simples em “Um Lugar do Caralho”, o que uma noite deve ter para ser inesquecível:
Tem que ter um som legal
Tem que ter gente legal
E ter cerveja barata
A noite para ser inesquecível é assim, tem que ter boa música, seja uma banda tocando, um DJ se apresentando ou até mesmo música ambiente, tem que ser música de qualidade. Rock, dub,música brasileira, eletrônica, samba, reggae, o que importa é que o som esteja legal. Música ruim é como mau cheiro, incomoda.
As pessoas em volta e as companhias, tem que ser gente interessante, que saiba curtir a noite, que não seja cheia de frescuras e que tenha bom astral. Gente sem preconceitos e abertas a se divertir. Nada melhor que uma festa onde todos estejam numa vibe boa, se divertindo como se não houvesse amanhã.
Você não precisa nem beber, não precisa nem gostar de álcool, mas a cerveja, a caipinha, a roska, o wisky tem seu lugar, sem bebida as pesssoas ficam mais travadas, mais tímidas e a “naite” não desenrola. Quem não bebe e entra no clima sem nem precisar do álcool, tá valendo também. Bebendo e não dirigindo depois, nem criando confusão, tá lindo.
Em Salvador, as noites são diversificadas e irregulares, às vezes tem mil coisas para fazer, em outras, a opção é ir pra o boteco e bater papo, o que não deixa de ser bom também. Aliás, até festinhas em casa de amigos funcionam bem. O melhor da noite aqui até pouco tempo atrás era a Boomerangue, uma casa que recebia as melhores festas e shows da cidade. Quase toda noite era certeza de boa diversão. Mas a casa fechou e as noites ficaram ainda mais diversificadas. Às vezes tem show bom na Groove, festinha no Tom do Sabor, algum evento massa na novo B-23, entre outros. O que mais tem tido coisas bacanas, no entanto, é o velho e bom Pelourinho. Vários shows de estilos diversos sempre rolam por lá. Você pode ver uma banda de rock, um festival de humor e performance, ou um bom samba em uma das praças, pode ouvir dub, rap ou música africana no Sankofa bar, ver os blocos afro ensaiando, ali perto conferir a noite da Zauber, que pode ser Dub, eletrônica e mesmo rock. Pode ir nos botecos do Santo Antônio ou no samba que rola às sextas por ali. Para quem gosta de diversidade, o Pelourinho é o lugar ideal.
Veja aqui um pequeno histórico das noites soteropolitanas