Não há nenhuma dúvida. Com o surgimento de novas tecnologias e novos suportes, o mercado de música se agita. A mídia vai a reboque. O resultado são matérias apocalípticas e certezas não comprovadas. Nos últimos anos vivemos uma sequência de mudanças e em consequência, uma série de afirmações. Surgimento do CD, logo fim do vinil, surgimento da internet, logo fim do CD, retorno do vinil, logo… O que se consolida, no entanto é que os diversos suportes podem conviver em harmonia, cada um com uso e públicos diferenciados ou mesmo em comum. De fato, pouco importa se o vinil tem sonoridade maior, se o CD é mais prático, se o MP3 é mais fácil e democrático. A indústria continua tateando e querendo impor certezas, comumente com a mídia assinando embaixo. Não há um suporte único viável, todos eles podem coexistir e o mais importante é que a música, oque sustenta tudo, se mantém, viva, criativa, pulsante. Selecionamos algumas matérias novas e velhas que tratam desses temas. Confira:
Vendas de CDs caem pelo mundo
Matérida do Jornal da Globo – Abril 2009 – sobre a explosão da música na internet
“Loja de discos resiste a internet” – Globo News
Matéria da Globo News sobre a Amoeba, enorme loja de discos que permanece em atividade.
A volta dos discos de vinil
Matéria do Jornal da Band em 11.01.2010 sobre LPs
Vendas de música digital crescem mais de 150% no Brasil
Jornal da Globo – Segunda-feira, 28 de Janeiro de 2008
Uma reflexão sobre o futuro do mercado fonográfico
O Futuro da música from Anderson Guerra on Vimeo.