Você já reparou a quantidade de boas bandas na Bahia?
Por aqui tem de tudo, música pop com guitarras do nÃvel de uma Brinde ou de uma Los Canos (ouvi rapidamente e achei duca). A primeira está em estúdio já finalizando as gravações com André T. A segunda é novÃssima e promete se tornar uma daquelas prediletas da casa, lançam cdzinho no inÃcio de agosto, com show no Calypso ao lado da própria Brinde e da The Honkers. Essa é outra da nova leva. Rock cru, com influências que passa pelo ska, garage dos anos 60, punk, glam… Os shows são sempre memoráveis e o cdzinho está bem bacana. Por outro caminho tem a Soma, mas calma, cheio de melodias e melancolia, estão cada vez melhores. Tem o surfmusic de primeira da Retrofoguetes, sucesso onde quer que toquem. Nancyta e Os Grazzers é metal, hardcore e rock, rock mesmo, de altÃssimo nÃvel. Ah! se o mundo fosse mais justo. E Rewinders? Ramones renascido com pitadas mais pop. Outra novidade é A Grande Abóbora, uma das bem sucedidas experiências locais de mesclar música brasileira não regional com rock. Ôtimas composições. Tem aind aos veteranos da brincando de deus que acabam de lançar um excelente single com duas músicas. Associação Mr Harry Haller e O Samba do Patinho Feio , com um som bem experimental e flertando com o progressivo e o post-rock. A promessa da Mutation Lab, que eu não ouvi ainda, mas pelo historico dos integrantes deve ser boa. Tem Gilberto Monte produzindo ummonte ed cois abacana, inclusive a banda Tara Code, que deve lançar CD até o fim do ano. Tem Roney Jorge, melhor cmopositor baiano, que está atrás de baixista pra levar adiante seu novo projeto depois do fim da Saci Tric. Lamentável é mais uma parada, talvez definitiva da Arsene Lupin. Eles lançaram ano passado um dos melhroes discos que já ouvi por aqui e nunca gravara, Kawa Kawa, musicaça. fazer o que?