Álbuns Discos Semanas

40 álbuns lançados nas últimas semanas para nos salvar

O mundo vive um momento difícil e triste, mas ainda é muito bonito e prazeroso poder ouvir tanta gente dos mais diversos cantos do mundo se dedicando de forma tão verdadeira à música. É nisso que acreditamos no el Cabong acima de tudo. A música como a expressão mais popular de povos e pessoas.

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Aqui reunimos alguns discos lançados nas últimas semanas que só reforçam isso. Não se atenha a estilos, pelo menos não se prenda a eles. Gêneros, estilos e nacionalidades podem e devem servir de guia, de pistas do que você pode ouvir ou pode preferir nessa caminhada, mas deixe se levar pelos talentos e competências desses músicos brasileiros, quenianos, jamaicanos, poloneses, norte-americanos, argentinos, espanhóis, ingleses e de vários cantos do planeta. Nesse apanhado de novos álbuns, um passeio pelo mundo fora do óbvio e do que é oferecido pelo mainstream. Veja outros lançamentos aqui, aquiaquiaqui e aqui.

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Groupe RTD – The Dancing Devils of Djibouti

(Afrobeat + Bollywood + funk + Jazz + Reggae + Sax + Synth / Dijibuti)

Uma impressionante mistura de Bollywood indiano, dub e reggae jamaicano, jazz do Harlem, funk somaliano e melodias de sintetizadores no primeiro álbum do Groupe RTD, direto do Dijibuti, um pequeno país localizado ali no famoso chifre da África.

Lia Lordelo – Torquatália (EP)

(Música brasileira contemporânea + MPB + Rock + Experimental / Bahia-Brasil)

Acompanhada do trio Laia Gaiatta, com adição de Edbrass Brasil, Lia Lordelo faz um mergulho na obra de Torquato Neto, poeta e um dos principais artífices da Tropicália. O que era um grande show, mantém o nível num EP com quatro parceiras de Torquato, com Gilberto Gil, Caetano Veloso e Carlos Pinto.

79rs Gang – Expect The Unexpected

(Mardi Gras Indian + Eletrônica + Hip-hop + Rap + World + New Orleans/ EUA)

Entre tantos atributos de New Orleans, é lá onde melhor se guarda a cultura indiana do Mardi Gras, uma das música mais tradicionais dos Estados Unidos, com mais de 100 anos. A dupla 79rs Gang celebra essa cultura dando uma nova luz a ela, preservando a sonoridade, os cânticos e a ambientação festiva. Com elementos de hip-hop e eletrônica, a 79rs Gang dá uma visão totalmente contemporânea e irresistível.

Sonic Boom – All Things Being Equal

(Alternativo + Eletrônica + Experimental + Soul + Psicodélico + Shoegaze / Inglaterra)

Após exatos 30 anos, o cantor, guitarrista, e produtor Peter Kember retorna com um novo disco de seu projeto Sonic Boom. Integrante do influente grupo Spacemen 3, ele apresenta em ‘All Things Being Equal’ uma nova viagem psicodélica, enigmática e pulsante através de vocoders, sintetizadores e processamentos sintéticos.

Mahmundi – Mundo Novo

(Pop + Soul + Pop Rock + Reggae / Rio de Janeiro-Brasil)

A cantora e compositora carioca Marcela Vale, conhecida como Mahmundi, chega a seu terceiro álbum mostrando novas possibilidades. A abertura para outros compositores e o acompanhamento de uma banda foram cruciais para que a sonoridade do projeto se ampliasse. O pop oitetentista ganha outros contornos e flerta com soul, pop rock e reggae.

J.S. Ondara – Folk N Roll Vol.1: Tales Of Isolation

(Folk / Quênia)

Inspirado por Bob Dylan e Neil Young, o jovem J.S. Ondara saiu do Quênia e foi tentar a vida em Minnesota. Depois de um elogiado primeiro disco, que lhe rendeu uma indicação ao Grammy, ele lança seu novo trabalho, uma coleção de canções escritas em casa durante uma semana como forma de terapia à pandemia do coronavírus.

Giovani Cidreira e Mahal Pita – Mano*Mago (EP)

(MPB + Eletrônica + Experimental + Indie/ Bahia-Brasil)

Em um curto espaço de tempo, Giovani Cidreira lançou o EP ‘Mix$take’ e, mais recentemente, um outro ao lado de Josyara. Agora ele se junta a um outro nome crucial do cenário da música baiana contemporânea, Mahal Pita. Juntos ele assinam ‘Mano*Mago’, que atravessa a Bahia da atualidade, traçando um diálogo entre canções, experimentações eletrônicas e trap. Tudo com uma assinatura muito especial dos dois.

Run The Jewels – RTJ4

(Hip-Hop/ EUA)

Quatro anos após o último álbum de estúdio, a dupla norte-americana volta com novo registro de inéditas. As participações especiais de Zack De La Rocha, Josh Homme, Mavis Staples, entre outros, só dão ainda mais valor ao petardo lançado pela dupla Killer Mike e El-P. Com letras certeiras, eles acertam na polícia racista, na pobreza sistêmica e corporativa, na mídia e em outros inimigos, por cima de batidas fortes e pesadas e uma produção caprichada.

Beto Só – Pra Toda Superquadra Ouvir (Parte 1) (EP)

(Indie-rock / Distrito Federal-Brasil)

Cantor e compositor da cena indie de Brasília do início dos anos 2000, Beto Só presta uma homenagem a bandas e artistas de sua geração. Neste projeto, dividido em duas partes, ele apresenta regravações de músicas de alguns nomes que movimentaram a cena entre 2000 e 2010, como Superguidis, Los Porongas, Lestics e Violins.

Arthur Melo – Adeus

(MPB + Folk + Psicodelia + Lo-fi + Indie Folk/ Minas Gerais-Brasil)

Produzido, composto e gravado inteiramente pelo próprio artista, ‘Adeus’ é o terceiro disco do mineiro Arthur Melo que cria uma ambientação melancólica e intimista para falar de perdas, solidão, morte, angústia e traumas. Tudo isso entre vozes, violões e ruídos que passeiam por tons experimentais e psicodélicos.

Ohmme – Fantasize Your Ghost

(Art Rock + Indie Rock + Alternative pop/ EUA)

Este segundo álbum da dupla formada por Sima Cunningham e Macie Stewart reforça a proposta de encontrar formas de equilibrar ruídos de guitarra e experimentações equilibrados com uma leveza pop. O resultado é uma mescla de ferocidade e ternura.

Costa Gold – DMC by Costa Gold (EP)

(Rap + Hip-Hop  / São Paulo-Brasil)

Depois de vários singles em sequência, o coletivo paulista Costa Gold solta este EP repleto de participações, como Chayco, Kant, Xamã, MC Ryan SP e MC Don Juan. É rap direto, cru e certeiro. Não poupa ninguém e não alivia o tom nem quando trata de relacionamento.

Sports Team – Deep Down Happy

(Indie Rock / Inglaterra)

Depois de chamar atenção pelos shows caóticos, a banda britânica lança seu disco de estreia, com a pretensão de se tornar a grande novidade do rock alternativo inglês. O disco reforça o potencial trazendo uma sonoridade indie que tem feito falta: guitarras em profusão, um ótimo vocalista, um punhado de ótimas canções dançantes e com potencial pop.

Ira! – Ira

(Rock + Mod / São Paulo-Brasil)

Há treze anos sem lançar um trabalho de inéditas, o Ira! volta
mostrando que ainda tem lenha para queimar. Agora apenas com Nasi e Edgar Scandurra da formação original e com produção de Apollo 9, o Ira! mostra vigor e consistência apostando no que melhor sempre souberam fazer canções de rock.

Westerman – Your Hero Is Not Dead

(Soft rock + Indie electrônico + Art Pop + Experimental + Indie folk / Inglaterra)

Depois de vários singles e EPs, o cantor e compositor britânico estreia em disco cheio combinando de forma coesa electro-pop contemporâneo com influências do soft rock dos anos 70. Ele se utiliza de sintetizadores e batidas minimalistas para alcançar uma profundidade emocional tocante.

Medhane – Cold Water

(Hip-Hop + Rap + Jazz/ EUA)

Em seu segundo álbum de estúdio, o rapper norte-americano Medhane mostra saber conduzir muito bem os dois pilares do rap, as rimas e as batidas. Suas letras certeiras sobre o sofrimento do homem negro surgem navegando por loops e beats desconexos, guitarras circulares, ruídos, sopros. Tudo soando premeditadamente de forma inexata, como um labirinto desconfortável.

El Turco Perro – Mis Primeros Grandes Éxitos

(Punk + Merengue + Guarachas + Tropical / Colômbia)

Disco de estreia do projeto do músico colombiano Mauricio Byfield, El Turco Perro, que se autodenomina embaixador do Tropipunk. A proposta é unir a histeria do punk e o frenesi da música tropical. O resultado é um eficiente baile dançante, quente e insano, com guitarras distorcidas convivendo com merengues, guarachas e levantapolvos.

Nabru – Heartbeat (EP)

(Hip-Hop + Lofi / Minas Gerais-Brasil)

A mineira nabru expõe de forma delicada e intensa sua individualidades e sentimentos. Baseadas nas sonoridades leves do hip hop lo-fi, as sete faixas do EP servem como um diário, onde a rapper fala sem acanhamento de sexo, amor, mas também angústias, desconfortos e desencontros.

No Age – Goons Be Gone

(Indie Rock + Noise Rock + Punk Rock + Rock Alternativo/ EUA)

O duo de Los Angeles, formado por Randy Randall e Dean Spunt, está de volta com seu costumeiro punk experimental noise indie, herdeiro do Sonic Youth. Guitarras barulhentas e bateria crua. Pouco além disso, mas o suficiente.

Tall Juan – Atlantico

(Indie + Reggae + Tropicália/ Argentina)

Em seu segundo álbum, o argentino Juan Zaballa abandona o rock e faz uma homenagem aos laços culturais entre América Latina e África, unidos pelo Atlântico que nomeia o álbum. O resultado é uma visão própria vibrante e divertido das tradições musicais que unem os dois continentes, passando por tropicalismo, reggae e outras sonoridades.

Rico Dalasan – Dolores Dala Guardião do Alívio (EP)

(Hip-Hop + Rap + R&B / São Paulo-Brasil)

Depois de um período pessoal confuso, o rapper Rico Dalasam ressurge com este EP de cinco faixas que falam de seu amadurecimento. O processo de dor e conforto acabou revelando um lado muito menos pop que os trabalhos anteriores, com um tom mais sentimental e interpretação emocional e até intimista.

Hinds – The Prettiest Curse

(Rock + Garage surf + Lofi pop / Espanha)

Terceiro álbum de inéditas da banda espanhola Hinds, que mostra um sólido rock garageiro mesclando deliciosas melodias e riffs de guitarra. O álbum traz ainda disco, sampling, synth-pop sob a voz de Carlotta Cosials. Temos uma nova banda de garotas pronta para o estrelato.

Young Piva, Virus, Celo Dut – Maior onda (EP)

(Trap + Hip Hop / Bahia-Brasil)

Young Piva, Celo Dut e Vírus formam uma trinca de artistas negros baianos que se destacam no trap brasileiro. Lançados pelo selo 999, de Baco Exu do Blues, eles já tinham se reunido num single e agora aparecem juntos em um EP que aprofunda a parceira. Temas eletrônicos densos, com beats lentos, sintetizadores e vozes repleta de efeitos.

Gavsborg – Kevin From Ivory Coast (EP)

(Eletrônica + Instrumental + Hip-hop + Beats + Dancehall + Jazz + Lo-fi / Jamaica)

Gavsborg faz parte de um coletivo de música jamaicana com visão para o futuro. Aqui o esterótipo da Jamaica festiva do reggae fica de lado e a proposta é mais densa. Nesse curto EP, com três faixas, o artista apresenta beats secos, efeitos, vozes e uma sonoridade atmosférica nervosa, urbana e contemporânea.

Miss Suéter – Modos Sustentáveis de Viver (EP)

(MPB + Pop + Indie / São Paulo-Brasil)

Uma banda formada à distância durante a quarentena, um EP totalmente gravado no celular e três canções com tom atmosférico. O jovem trio do interior de São Paulo se municia de sintetizadores, violino, violoncelo e linhas de baixo e bateria para expôr os sentimentos provenientes do isolamento obrigatório.

Armand Hammer – Shrines

(Hip-hop + Proghop / EUA)

Hip hop underground de vanguarda. Essa é a marca do duo nova-iorquino Armand Hammer, formado pelo MC/produtor Elucid e pelo rapper Billy Woods. Em seu mais novo trabalho, a dupla se utiliza de diversos instrumentos para trilhar novos caminhos, com climas soturnos, ritmos quebrados e timbres minimalistas.

As Bahias e a Cozinha Mineira – Enquanto Estamos Distantes

(Pop + MPB + Reggae / São Paulo)

Gravado durante a quarentena, o novo trabalho de Raquel Virgínia, Assucena Assucena e Rafael Acerbi comprova mais uma vez que o grupo não é apenas uma concessão identitária. Há substância no trabalho e este EP de cinco faixas apresenta sonoridades até então pouco exploradas pelo trio, como ecos de Clube da Esquina, além de baladas, reggae e pop, claro.

Hania Rani – Home

(Alternative + Ambient + Dance + Eletrônica + Clássica / Polônia)

Hania Rani é uma pianista e compositora polonesa que nesse novo trabalho dá continuidade ao que foi apresentado em seu álbum de estréia, ‘Esja’. Uma coleção sedutora de peças de piano solo, a maioria delas instrumentais com uma intrincada execução do instrumento. Há outros elementos aqui e ali, incluindo a voz doce de Rani, que não impedem o tom intimista e atmosférico do disco.

Henrique Cartaxo – Bai

(MPB + Clube da Esquina + Bossa Nova/ Bahia)

O cantor e compositor baiano radicado em São Paulo, Henrique Cartaxo, apresenta seu disco de estreia. São 11 canções autorais tendo como base a voz e o violão do artista, ganhando acompanhamentos precisos e enxutos de outros elementos nos arranjos. Cartaxo trafega de forma muito competente pelo lado mais melancólico da música brasileira.

Battle of Santiago – Queen of Judgement

(Santeria + Ritmos Afro-Cubanos + Post-rock + Rock experimental + Música Latina + Jazz / Canadá)

Pós rock afro-cubano do Canadá. Parece confuso e é, mas no terceiro disco essa banda de Toronto conseguiu o resultado do encontro de Radiohead com Fela Kuti, como eles mesmo anunciam. Com muita percussão, suingue, vibração e até cânticos em Yorubá, o  grupo consegue um resultado festivo e insano.

Lucky Brown & The S.G.’s – Pecan Trees Speak To Each Other

(Afrobeat + Funk + Jazz + Soul + Afro + Deepfunk + Krautrock / Alemanha-EUA)

Lucky Brown é o apelido e persona de palco do compositor, produtor e multi-instrumentista norte-americano Joel Ricci. Ele é considerado um dos grandes nomes do funk contemporâneo e traz influências de James Brown, Mulatu Astake e Sun Ra. Com muito groove, ele faz nesse EP mais uma bela homenagem ao funk, soul, rhythm & blues e jazz.

DJ Elohim – Re Percussão

(Funk + Trip-Hop + Eletrônica + Instrumental/ São Paulo-Brasil)

Em dois meses de quarentena, o DJ Elohim decidiu se dedicar a catar, cortar, misturar e cozinhar samples. A seleção final resultou em ‘Re Percussão’, um trabalho fino de beats pesados, muitos loops e colagens. À base quase sempre de linhas de baixo, bateria e percussão, as faixas soam basicamente como Funk, dançantes e groovadas, mas passeiam por eletrônica mais crua e até Trip hop.

Muzz – Muzz

(Indie rock / EUA)

Banda nova de Nova York que reúne figuras importantes do cenário do idie -rock norte-americano. A principal dela é Paul Banks, a voz por trás da banda Interpol. O Muzz é o novo projeto dele ao lado de Matt Barrick, baterista da The Walkmen, e Josh Kaufman, multi-instrumentista, que integra o grupo folclórico Bonny Light Horseman e já produziu The National, The Hold Steady, The War on Drugs, entre outros.

NNAMDÏ – Black Plight

(Hip-hop + Rock experimental + Jazz / EUA )

Multi-instrumentista norte-americano filho de imigrantes nigerianos, NNAMDÏ já havia lançado um disco no começo do ano. Agora solta este curto EP com três músicas que visa arrecadar fundos na luta ontra a brutalidade policial e o racismo sistêmico. A música é pop de vanguarda, trafegando por hip-hop, rock experimental e jazz.

CERSV – Bel Vista (EP)

(Eletrônica + Grime + House + Jungle/ São Paulo-Brasil)

Experimentando graves e batidas quebradas, CERV, também conhecido como Cesar Pierri, lança seu novo EP onde passeia por universos da música eletrônica inserindo samples da música brasileira dos anos de 1960 e 70. Grime, house music, footwork, 160bpm, jungle e drum n bass à base de clássicos de nomes como  Cassiano e Tim Maia.

Rolling Blackouts Coastal Fever – Sideways to New Italy

(Guitar pop + Indie rock + Post-punk/ Austrália)

Em seu segundo disco, a banda australiana acerta no encontro de belas melodias, um bom trabalho de guitarras e uma pegada indie rock dos anos 80. O reultado, no entanto, não é nada soturno, é solar. Como um romance no verão, pronto para mexer com quem curte um indie rock radiofônico bem feito.

Camille Delean – Cold House Burning

(Folk + Folk rock Alternative / Canadá)

Melancólico, dolorido, triste, Camille Delean mergulha nas dores da solidão e do isolamento compulsório. As sutilezas de um piano, os acordes simples de guitarra, os delicados violinos e saxofones sutis acompanham a ternura e o sofrimento dessa cantora canadense.

Frejat – Ao Redor do Precipício

(Rock + R&B + Blues/ Rio de Janeiro-Brasil)

Não se contentar em fazer cover de si mesmo já é um mérito para os artistas originários do rock brasileiro dos anos 80. Assim como o Ira!, Frejat mostra que não quer fazer mais do mesmo em seu primeiro disco de inéditas em 12 anos. Para isso ele se cercou de nomes como Kassin, Humberto Barros e Maurício Negão para realizar esse disco, que se não ousa, trafega com competência por diversas sonoridades e ritmos.

Katie Malco – Failures

(Alternativo + Indie folk + Indie rock / Inglaterra)

Katie Malco ha via lançado um EP há sete anos e só agora solta seu primeiro álbum completo. ‘Failures’ é carregado de dor e autodepreciação, com a voz de Katie convivendo com riffs de guitarras rasgantes, dedilhados e pianos suaves.

Sellva – Atmosfera (EP)

(Indie + MPB + Eletrônica/ Distrito Federal-Brasil)

Com produção de Lucas Santtana, a cantora e atriz brasiliense Mariana Guel lança, sob o pseudônimo de Sellva, seu EP de estreia. Com uma voz suave e segura, ela propõe uma reflexão sobre a vida sob uma sonoridade cosmopolita e diversa.

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